08 fevereiro 2007
Strange Bedfellows
As pessoas-que-não-gostam-de-judeus (para ser simpático), conjunto que inclui alguns judeus, como o próprio Karl Marx (embora tenha tido um educação cristã, fruto da conversão do pai), não se preocupam com as contraditórias críticas que fazem a esse "grupo étnico". Numa dada altura, ou noutra, os judeus já foram acusados simultaneamente de serem liberais e bolcheviques; fanáticos religiosos e money-worshipping-seculars; isolacionistas e power-grabbers; individualistas e obcecados com a sua etnia.
Neste contexto dialético, não é de admirar que quem assume com gosto a figura de provocador, acabe por cair "na cama" com companhias inesperadas (Negritos meus):
"Este liberalismo de inspiração judaica, segundo o qual a liberdade é um instrumento posto à disposição das pessoas para a prossecução de fins próprios ou egoístas, teve algum sucesso intelectual na esfera económica e não é, por isso, surpreendente, que a maioria dos seus mais destacados cultores tenham sido economistas. Fora da esfera económica, porém, o liberalismo do século XX foi um desastre em termos de aceitação social. E foi um desastre porque numa cultura que é sobretudo de inspiração cristã, as pessoas ressentiam naturalmente que a liberdade servisse principalmente para satisfazer fins egoístas." - Pedro Arroja, Aqui
"Due to his own original special nature, the Jew cannot possess a religious institution, if for no other reason because he lacks idealism in any form, and hence belief in a hereafter is absolutely foreign to him. And a religion in the Aryan sense cannot be imagined which lacks the conviction of survival after death in some form. Indeed, the Talmud is not a book to prepare a man for the hereafter, but only for a practical and profitable life in this world." - Adolf Hitler, Mein Kampf
"Money is the jealous god of Israel, in face of which no other god may exist. Money degrades all the gods of man – and turns them into commodities. Money is the universal self-established value of all things. It has, therefore, robbed the whole world – both the world of men and nature – of its specific value. Money is the estranged essence of man’s work and man’s existence, and this alien essence dominates him, and he worships it. The god of the Jews has become secularized and has become the god of the world. The bill of exchange is the real god of the Jew. His god is only an illusory bill of exchange." - Karl Marx, On The Jewish Question
Etiquetas: falácias
cronicado por Migas @ 6:15 da tarde 
